Como todas as histórias começam com "Era uma vez", esta também vai começar.
Era uma vez uma criança.
Para ela já não fazia sentido que os outros lhe chamassem criança, porque, no fundo, ela sabia que já não o era. Achava que tinha maturidade suficiente para lidar com todas as adversidades da vida...E talvez tivesse. Às vezes, olhava à sua volta e reparava que os adultos davam tanta importância a coisas que, na realidade, não tinham importância nenhuma e pensava: "se eles estivessem no meu lugar não estavam a discutir por isto!"
Ridículo pensar assim...
Aprendeu desde muito cedo a lidar com o sentimento "saudade". Um sentimento que não se descreve, mas sente-se. Às vezes chegava a cortar a repiração e dava nós tão apertados no coração, que muitas vezes parecia que a qualquer momento ia parar de bater. Mas nunca parou... porque ela era tão forte que conseguia controlar tudo isso.
Deixou de viver tanta coisa... Não sabia como era o sentimento de ter quem mais amava sempre ao seu lado, para os bons e maus momentos.
Sofreu por amor... demasiado.
Quando tudo parecia estar bem, acabou. Sem mais nem menos.
Todos os dias se perguntava o porquê de ter sofrido tanto, o porquê de ter aguentado tanto tempo... Em vão...Não serviu para nada, apenas para que o coração ficasse mais fraco. Havia coisas que ela não compreendia...A cabeça dos outros podia tornar-se tão complicada, quando as coisas podiam ser tão simples.
E não havia nada a fazer.
Os dias pareciam vazios e longos. Deixou de ser criança e passou a ser adulta. Porque só os adultos têm vidas como esta...Mas, com toda a força, disse: "Eu vou conseguir!"
E conseguiu...
No entanto, o pior ainda estava para vir...
Era uma vez uma criança.
Para ela já não fazia sentido que os outros lhe chamassem criança, porque, no fundo, ela sabia que já não o era. Achava que tinha maturidade suficiente para lidar com todas as adversidades da vida...E talvez tivesse. Às vezes, olhava à sua volta e reparava que os adultos davam tanta importância a coisas que, na realidade, não tinham importância nenhuma e pensava: "se eles estivessem no meu lugar não estavam a discutir por isto!"
Ridículo pensar assim...
Aprendeu desde muito cedo a lidar com o sentimento "saudade". Um sentimento que não se descreve, mas sente-se. Às vezes chegava a cortar a repiração e dava nós tão apertados no coração, que muitas vezes parecia que a qualquer momento ia parar de bater. Mas nunca parou... porque ela era tão forte que conseguia controlar tudo isso.
Deixou de viver tanta coisa... Não sabia como era o sentimento de ter quem mais amava sempre ao seu lado, para os bons e maus momentos.
Sofreu por amor... demasiado.
Quando tudo parecia estar bem, acabou. Sem mais nem menos.
Todos os dias se perguntava o porquê de ter sofrido tanto, o porquê de ter aguentado tanto tempo... Em vão...Não serviu para nada, apenas para que o coração ficasse mais fraco. Havia coisas que ela não compreendia...A cabeça dos outros podia tornar-se tão complicada, quando as coisas podiam ser tão simples.
E não havia nada a fazer.
Os dias pareciam vazios e longos. Deixou de ser criança e passou a ser adulta. Porque só os adultos têm vidas como esta...Mas, com toda a força, disse: "Eu vou conseguir!"
E conseguiu...
No entanto, o pior ainda estava para vir...
Eu simplesmente.... Amei este texto!!
ResponderExcluirFaz uma visitinha ao meu cantinho e tenta adivinhar as minhas 3 mentiras
ResponderExcluirquando voltas pra blogosfera..?
ResponderExcluirqnd voltares vai lá ver o que tens pra ti..!